Museu Municipal de Ribeira Grande
25/06/2008
Pintura e objectos do Ultramar em exposição no Museu Municipal de Ribeira Grande.
São inauguradas sexta-feira, pelas 21h00, no Museu Municipal da Ribeira Grande duas exposições, sendo uma de pintura do artista plástico Ferreira Pinto e a outra de artefactos do Ultramar, trazidos por ex-combatentes. O pintor micaelense apresenta-se na Ribeira Grande com um conjunto de 15 obras naturalistas, sobre paisagens da ilha de S. Miguel, voltando assim a uma fase já antiga, anos setenta e oitenta, da sua carreira. Não obstante ter interpretado linhas naturalistas e impressionistas, vem experimentando um estilo abstraccionista muito próprio.
No Museu Municipal está também patente a exposição "Rescaldo de Terras Ultramarinas", que reúne alguns artefactos de um grupo de homens (militares e retornados), que foram trazidos de Angola e Moçambique, após o fim do Império Colonial Português em África.
25/06/2008
Pintura e objectos do Ultramar em exposição no Museu Municipal de Ribeira Grande.
São inauguradas sexta-feira, pelas 21h00, no Museu Municipal da Ribeira Grande duas exposições, sendo uma de pintura do artista plástico Ferreira Pinto e a outra de artefactos do Ultramar, trazidos por ex-combatentes. O pintor micaelense apresenta-se na Ribeira Grande com um conjunto de 15 obras naturalistas, sobre paisagens da ilha de S. Miguel, voltando assim a uma fase já antiga, anos setenta e oitenta, da sua carreira. Não obstante ter interpretado linhas naturalistas e impressionistas, vem experimentando um estilo abstraccionista muito próprio.
No Museu Municipal está também patente a exposição "Rescaldo de Terras Ultramarinas", que reúne alguns artefactos de um grupo de homens (militares e retornados), que foram trazidos de Angola e Moçambique, após o fim do Império Colonial Português em África.
Peças decorativas em madeira e metal fabricadas em África, fazem das memórias de cinco homens, residentes na Ribeira Grande. As colecções em exposição pertencem a três militares, ainda vivos e com idades entre os 50 e 70 anos, Laurénio Costa, Octávio Botelho e José Tavares Câmara e ainda a dois retornados, Jacinto Almeida (já falecido) e Victor Almeida. As duas exposições podem ser vistas até ao dia 26 de Julho.
nr. - Amigo Botelho vai desculpar este pequeno abuso, mas não resisti em publicar esta pequena noticia de índole regional alusiva a Ribeira Grande e a Si em particular, apesar de já ter alguns meses, é bonito, recordar aqui a lembrança dessas memórias em homenagem ao nosso passado recente.
nr. - Amigo Botelho vai desculpar este pequeno abuso, mas não resisti em publicar esta pequena noticia de índole regional alusiva a Ribeira Grande e a Si em particular, apesar de já ter alguns meses, é bonito, recordar aqui a lembrança dessas memórias em homenagem ao nosso passado recente.
Caro Carvalho:
ResponderEliminarNão tens que pedir-me desculpa por nada!... De facto isso já ocorreu há quase 6 meses e apenas vejo aí um ligeiro lapso, não teu, mas do articulista original, que classifica de "artefactos de guerra" (salvo seja!), uns simples
objectos de arte indígena, como sejam esculturas em madeiras diversas, marfim(hoje um material proibido), porcelanas e esculturas
chinesas e essas bujigangas, que naquele tempo o eram e que hoje já não são assim tanto como isso! Ora,
acho imperdoável classificar tais objectos com o tal palavrão acima citado. Isto pela minha parte, porque, de facto, haviam também artigos artesanais africanos de guerra folclórica, tais como arcos, setas,machadimhas, catanas e outras coisas afins, que não poderão ser nunca classificados como acima se diz!...Quem ler o artigo até poderá
pensar que se tratava de "Simonovs", "Kalashnikovs" ou outra tralha semelhante!
Resolvi, para evitar equívocos, esclarecer a questão através deste comentário.
Para todos e para ti,aquele abraço de velha camaradagem!...
Botelho