De César Correia
No último convívio realizado em Vila Franca de Xira. o nosso camarada e amigo, Fernando Carrusca, responsável pelo sucesso do evento, chamou-me para o acompanhar a uma mesa, apontando para os presentes, disse-me, César olha para esta rapaziada..! Cap. Crisóstomo dos Santos, Maurício Ribeiro, Rodrigues, Costa e Silva, o nosso 1º Botelho, Monteiro e Raul de Sousa, é uma mesa especial ou não, é uma maravilha..!
O testemunho que aqui vou deixar, passou-me logo pela memória, sorri de satisfação, mas achei que havia mais camaradas que também tinham sido especiais e era uma injustiça não os nomear, mas era a sua ideia e respeitei-a com o meu silencio.
Na sala estavam também presentes o Parreira, Diogo, Silva, Carvalho, Marques, Duarte e o Barros, lembrei-me também do saudoso António Carrilho, dos ausentes, Brás, Soares, Medeiros, Pereirinha, Arlindo Sousa, e do Ramalhosa, este ultimo um militarão, que nunca nos deixava esquecer a nossa segurança e o que andávamos a fazer; raramente dava baldas, e hoje agradecemos-lhe por isso!... Queria eu na altura dizer a todos vós, eu e todos nós outros em geral, lhe devemos muito, devemos-lhe uma palavra de apreço, considerando que foram todos, chefes e camaradas á altura, cada qual com a sua maneira de estar, de ser, de agir, todos diferentes mas no essencial todos iguais, «como é natural» mas quando as coisas não corriam bem, havia sempre na hora H o amigo, o conselheiro, com a sua palavra, a sua opinião, mas também algumas vezes a inevitável repreensão e alguns quartos de sentinela á benfica...!
Todo nosso empenho e camaradagem foi muito útil, voltamos mais crescidos, homens mais maduros, mais tolerantes e respeitadores, mais capazes de encarar as dificuldades da vida, eu por mim falo, e esta opinião deve ser geral, aprendi muito com todos VÓS!..
Todo nosso empenho e camaradagem foi muito útil, voltamos mais crescidos, homens mais maduros, mais tolerantes e respeitadores, mais capazes de encarar as dificuldades da vida, eu por mim falo, e esta opinião deve ser geral, aprendi muito com todos VÓS!..
Daí a nossa tardia mas merecida homenagem, e o nosso muito obrigado, foram todos uns chefes porreiros.
Até Setembro Camaradas;
um abraço para todos,
César Correia
Acho que o César Correia, tem razão em tudo o que afirma no seu apontamento " Uns Chefes Porreiros". É verdade que ali, como ele refere, naquela sala estavam outros chefes além daqueles. Mas mais importantes que esses, estavam os soldados e cabos, conforme as fotos do blog, que que contribuíram para que os chefes fossem "uns gajos porreiros". Esses também estavam na sala e é salutar e de muita elementar justiça referenciá-los.
ResponderEliminarMas, César Correia, meu caro amigo/camarada, acho que deixaste passar muitos meses. Só agora te lembraste do que sentiste em Maio de 2009, quando o Fernando Carrusca, te chamou atenção da tal mesa que ele achou "tão especial", não sei bem porquê?
Pensando bem, tenho aqui uma explicação e ou justificação para o que se passa no meu consciente, que sempre me aconselhou a ficar por casa e nunca ir a nenhum dos convívios, para não me sentar numa mesa especial, mesmo sem ser a dos "chefes porreiraços" e, só um ano depois, ver um "artigo" que apesar de parecer um elogio, tem escondido nas entrelinhas uma certa dose de dor de cotovelo.
Camarada Anónimo.
ResponderEliminarPartindo do principio que foste um “pantera negra”, aceitamos o teu comentário sobre o artigo do César Correia, aceitamos o confronto de ideias, aceitamos o direito de não estar de acordo, aceitamos a critica á expressão chefes porreiros, aceitamos a dose de dor de cotovelo, aceitamos que prefiras ficar em casa em vez de participares nos convívios, aceitamos que em 30 meses de comissão não tenhas feitos amigos, aceitamos que a palavra “camarada” para ti não tenha significado algum.
Não aceitamos é que depois do teu animoso comentário, não tivesses a frontalidade de dar a cara, omitindo a tua identidade, que nós sinceramente julgamos ter sido apenas um mero esquecimento da tua parte.
Um abraço
Carvalho