O prometido é devido!
E assim se cumpriu a promessa de nos encontrarmos um dia, a 11 de Fevereiro por volta das 18,20, na cidade da Ribeira Grande, ilha de S. Miguel. O Medeiros, o signatário e o nosso muito caro 1º Botelho.
Dos quatro que integraram a nossa Companhia, faltou um, o Arlindo. Mas não foi esquecido. Esteve connosco nas nossas mentes e corações.
Depois dos abraços que certificaram uma amizade sadia construída há 36 anos, ainda no então RAL 3 em Évora aonde formámos a nossa CART 3514 rumo a terras angolanas, dirigimo-nos a um dos restaurantes da cidade para, em amena cavaqueira, actualizarmos as nossas conversas, recordarmos momentos agradáveis, outros não tanto assim, vividos em conjunto em África.
De repente, eis que o telemóvel do Medeiros toca. Quem havia de estar no outro lado da linha?... o Carvalho, claro! Até parece que adivinhou o nosso encontro e connosco quis partilhar aquele momento das "entradas" onde se aguardava a apresentação do prato escolhido; posta de cherne grelhado, fresquinho, fresquinho, com óptimo aspecto, regado com o bom vinho, Chaminé.
O Medeiros, com as suas diabruras qual rapaz de 20 anos, lá ia recordando e fazendo-nos rir à beça - como diz e escreve o brasileiro -, contando cenas vividas no seio da nossa Companhia, sempre acompanhadas daquele jeito, que só os iluminados sabem dar, para daí conquistarem a gargalhada esperada dos seus comparsas.
Entretanto, de apetites aguçados pelo cheiro da comida e o sabor aveludado do néctar alentejano, trouxe à conversa o email inesperado que recebera, dias antes, do nosso muito caro amigo e companheiro Manuel Silva. Sim... esse mesmo, o Fur. Silva.
Que grande alegria, dizia eu, ao relembrar canções, conversas, o Hino da Companhia e outras cantigas de que não me lembrava mas que o Botelho recordou naquele preciso instante, cantarolando-as à mesa, surge, entretanto, de novo o telemóvel do Medeiros na minha direcção. Do outro lado, o Silva. Incrível!
Como era possível naquele momento de prazer, de convívio, de grande alegria e satisfação, até mesmo de êxtase, conter tantas emoções?
Só podia haver uma resposta; vamos seguramente selar este encontro com a redobrada convicção de que, proximamente, juntar-nos-emos de novo, os três, para desfraldarmos as nossas bandeiras da amizade, da união e da solidariedade.
E assim se cumpriu a promessa de nos encontrarmos um dia, a 11 de Fevereiro por volta das 18,20, na cidade da Ribeira Grande, ilha de S. Miguel. O Medeiros, o signatário e o nosso muito caro 1º Botelho.
Dos quatro que integraram a nossa Companhia, faltou um, o Arlindo. Mas não foi esquecido. Esteve connosco nas nossas mentes e corações.
Depois dos abraços que certificaram uma amizade sadia construída há 36 anos, ainda no então RAL 3 em Évora aonde formámos a nossa CART 3514 rumo a terras angolanas, dirigimo-nos a um dos restaurantes da cidade para, em amena cavaqueira, actualizarmos as nossas conversas, recordarmos momentos agradáveis, outros não tanto assim, vividos em conjunto em África.
De repente, eis que o telemóvel do Medeiros toca. Quem havia de estar no outro lado da linha?... o Carvalho, claro! Até parece que adivinhou o nosso encontro e connosco quis partilhar aquele momento das "entradas" onde se aguardava a apresentação do prato escolhido; posta de cherne grelhado, fresquinho, fresquinho, com óptimo aspecto, regado com o bom vinho, Chaminé.
O Medeiros, com as suas diabruras qual rapaz de 20 anos, lá ia recordando e fazendo-nos rir à beça - como diz e escreve o brasileiro -, contando cenas vividas no seio da nossa Companhia, sempre acompanhadas daquele jeito, que só os iluminados sabem dar, para daí conquistarem a gargalhada esperada dos seus comparsas.
Entretanto, de apetites aguçados pelo cheiro da comida e o sabor aveludado do néctar alentejano, trouxe à conversa o email inesperado que recebera, dias antes, do nosso muito caro amigo e companheiro Manuel Silva. Sim... esse mesmo, o Fur. Silva.
Que grande alegria, dizia eu, ao relembrar canções, conversas, o Hino da Companhia e outras cantigas de que não me lembrava mas que o Botelho recordou naquele preciso instante, cantarolando-as à mesa, surge, entretanto, de novo o telemóvel do Medeiros na minha direcção. Do outro lado, o Silva. Incrível!
Como era possível naquele momento de prazer, de convívio, de grande alegria e satisfação, até mesmo de êxtase, conter tantas emoções?
Só podia haver uma resposta; vamos seguramente selar este encontro com a redobrada convicção de que, proximamente, juntar-nos-emos de novo, os três, para desfraldarmos as nossas bandeiras da amizade, da união e da solidariedade.
P.S. Deste encontro resultou uma boa noticia; é que o João Medeiros, entusiasmado, finalmente se comprometeu a passar a escrito, no nosso blogue, as suas inúmeras e hilariantes estórias. Aguardamo-las com expectativa...
Soares falaste com o Silva decerto, será que o convenceste a participar nos nossos encontros ou o rapaz anda com algum trauma trazido de Angola, mais ainda este ano o encontro é praticamente á beira da sua residência, vamos aguardar pra ver. um abraço
ResponderEliminarcarvalho