Antes do magusto: Á esquerda os camaradas, Parreirinha, o jovem Botelho, Manuel Parreira, Pereirinha, Duarte e Marques. À direita, Soares, Carvalho, Diogo, Barros e Monteiro.
A meio um fadinho para animar o ambiente: Á esquerda, Parreira e o Pereirinha cantando o fado. À direita Soares, Carvalho, Diogo, Barros e Monteiro
No final já bem animados: O Liberto, Pereirinha, Duarte, Marques, e Carvalho, acompanhando o Manel Parreira numa "moenga" do seu Alentejo, que ele cantava sempre que aquecia um pouco, vamos lá .....(Alentejo quando canta, encostado à solidão, trás a alma na garganta, e o sonho no coração,....agora todos.... Eu vi um passarinho, ás 4 da madrugada, cantando lindas cantigas, á porta da sua amada...) Os metralhas eram quase todos oriundos do Alentejo e do Algarve, excepto o chefe da quadrilha, e então nestes momentos de alegria, exaltavam as suas saudades, através deste hino ao seu querido Alentejo, que quase todos nós aprendemos a trautear com eles.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
S. Martinho no Nengo
Nengo 11 Novembro de 1973
Faz amanhã 35 anos que celebrámos o S. Martinho com este magusto na messe dos sargentos, as castanhas foram "oferecidas" pelo nosso camarada de intendência Carlos Alberto Diogo, o barista Inocêncio Carreira o trabalho de as assar e nós o prazer de as saborear.
Diz a tradição, (no S. Martinho vai à adega e prova o vinho), de facto não provámos o vinho novo nem tão pouco a água-pé, tivemos que acompanhar com cerveja e vinho verde, que acabaram por cumprir na falta do néctar tradicional.
Ao olhar as imagens em anexo, recordo com "nostalgia" esses momentos de grande amizade e empatia que criámos outrora em pleno sertão Africano e nos dias de hoje, tentamos recriar com algum ênfase nas páginas do nosso blog.
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Caro Carvalho:
ResponderEliminarSão, na verdade, imagens evocativas de uma grande "nostalgia" as que nos apresentas,não da situação vivida na época, mas sim, da convivência,
solidariedade e amizade que tínhamos,bem manifestada nessas mesmas imagens. Bons tempos, apesar
de tudo e, lá vem o velho aforismo:"Recordar é viver"!... Re-
cordemos, pois, e vivámos!...
Um grande abraço do amigo
Botelho